No início, e mais especificamente em 1890, os maronitas eram maioria em Baabdat (a religião maronita é uma ala dos cristãos católicos orientais, sujeitos à autoridade do Vaticano e relacionada a São Maroun).
No entanto, devido a um conflito civil entre os moradores e as autoridades religiosas oficiais na época, dois terços da população de Baabdat tornou-se protestante em 1892 e, após alguns meses, tornou-se latino. Isso aconteceu em 06 de janeiro de 1893. Desde então os principais ritos em Baabdat foram o latino ocidental e o maronita oriental, até que famílias cristãs de outros ritos juntaram-se a eles.
Quanto aos templos em Baabdat, são eles:
- A Igreja maronita Mar (Santo) Elias, que começou em 1620 como um centro de adoração e foi então transformada em setembro de 1702 em uma igreja.
- A Igreja maronita Mar Jeryes (Jorge), construída em 1660.
- A Igreja maronita Sayyidat A-Najat (Nossa Senhora do Livramento), construída em 1885.
- A Igreja latina Mar Antonios Al-Baduani (Santo Antonio de Pádova), construída em 1900.
- A Igreja católica grega Malak Mikhael (O Anjo Miguel), construída em 1963.
- O Santuário de Sayyidat Al-Raja (Nossa Senhora da Esperança), construído em 1955.
Além de todos esses lugares sagrados em Baabdat, existem 3 conventos:
- O convento de Santo Antonio de Pádova dos padres Capuchinhos, construído em 1900.
- O convento das Irmãs de Caridade de Besançon, construído em 1913.
- O convento das freiras Sacrés Coeurs (Sagrados Corações), construído em 1991.
O número de padres e freiras de Baabdat foi crescendo até que em 2008 alcançou um total de 70 padres, 19 irmãs e 25 irmãos. Dois dos padres capuchinhos, que são Leonardo Melki e Tuma Saleh, foram mártires dos turcos durante a 1ª Guerra Mundial, pois eles eram missionários na Turquia. Suas canonizações estão em estudo no Vaticano desde 2006.